Elementos

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Alfa e Ômega (Alpha & Omega)

Eu sou a terra e o céu.
Eu sou o humilde e o nobre.
Eu sou o floco de neve na noite de inverno.
Eu sou o nascimento e a morte.
Eu sou o seu último suspiro.
Eu sou aquele que lhe deu vida e liberdade,
Escolhendo o seu próprio caminho.

Tudo o que você já conheceu.
Cada semente que colheu, originou se de mim,
Eu criei você.
Minha criação é suprema.
Isto é tudo meu sonho perfeito.
Não há erros no grande jogo cósmico "perfeito" de Deus.

Eu sou o ALFA, Eu sou o ÔMEGA.
Eu sou o início e o fim dos tempos.
Eu sou o ALFA, Eu sou o ÔMEGA.
Encontro me diante de toda a minha criação nesta noite.

Eu sou a escuridão e a luz.
Eu sou o dia e a noite.
Eu sou a ilusão.
Eu sou o eco.
Eu sou o medo e o ódio.
Eu sou um estranho familiar.
Eu sou a sombra, Eu sou uma estrela que te guia
Até o fim dos tempos.

Tudo o que você já conheceu.
Cada semente que você colheu veio de mim,
Eu criei você.
Minha criação é suprema.
Isto é tudo meu sonho perfeito.
Não há erros no grande jogo cósmico "perfeito" de Deus.

Eu sou o ALFA, Eu sou o ÔMEGA.
Eu sou o início e o fim dos tempos.
Eu sou o ALFA, Eu sou o ÔMEGA.
Encontro me diante de toda a minha criação nesta noite.

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sexta-feira, 24 de julho de 2009

Jesus e seus precursores

Sabe-se que os homens e suas religiões evoluem de modo paralelo; conforme o povo se faz cada vez mais civilizado, a sua religião também progride tanto em seus aspectos quanto na sua prática. A medida que a humani­dade assimila e cultua ideais mais elevados, esforçando-se para uma realização moral mais sadia, também o seu culto e o seu entendimento da Divindade manifestam-se sob me­lhor compreensão e bom senso.

O sentimento religioso é inato no homem e o precede mesmo na sua adaptação ao mundo material, como o provam os selvagens na sua busca de Deus, adorando o vento, o sol e outros fenômenos da natureza. O homem civilizado e inteligente difere nessa mesma procura deísta, porque a sua devoção sublima-se em aspectos mais delicados, como a Luz, Energia, Divindade ou Absoluto!Daí a inutilidade das discussões religiosas quanto a fixar-se a religião mais certa, uma vez que essa condição é dependente, primordialmente, da com­preensão e do grau de cultura dos próprios adeptos.

Porém, a despeito dessa diversidade de credos, o Cristianismo é a única Religião Universal prevalecente, no futuro, porque suas bases são absolutamente inconfundíveis e imodificável. Mes­mo que a humanidade alcance o mais alto índice de cultura e sabedoria, jamais repudiará conceitos cristãos corno o "ama ao próximo como a ti mesmo" ou "fazes aos outros o que queres que te façam"! Em qualquer posto de comando ou grau de cultura, os fundamentos do Cristianismo continuarão inalteráveis, por­quanto aconselham ou determinam um "estado de espírito" superior na criatura humana, qualquer que seja a sua raça, inteligência ou posição social.

E' uma doutrina que se ajusta ao anjo, ao selvagem, ao senhor, ao escravo, ao rico, ao pobre, ao santo, ao criminoso, ao sábio e ao ignorante!Há muitos séculos, os precursores de Jesus têm ensinado máximas semelhantes, porém, nenhum deles conseguiu con­solidá-las em bases indestrutíveis no entendimento comum de todos os homens! "Ama ao próximo como a ti mesmo" é sentença de fulgência moral eterna, pois o seu sentido fra­terno envolve toda humanidade. Jesus, portanto, fundou a Religião definitiva ou a doutrina imutável da atualidade e do futuro; deu-nos o meio de relações espirituais entre a criatura e o seu Criador, a qualquer momento e em qualquer latitude geográfica.

O Cristianismo baseado nas fórmulas do Evangelho, imu­tável no tempo e no espaço, dispensa que alguém, lhe altere uma vírgula ou um til na sua estrutura doutrinária! Jesus, seu fundador, deve ser considerado o mais elevado instrutor espiritual do orbe, acima de seus precursores, embora estes sejam dignos do tributo devocional, visto terem-lhe prepa­rado o caminho messiânico, Embora o Budismo seja um movimento ético religioso de elevado alcance espiritual, falta-lhe aquela tonalidade da amplitude universal do Cristianis­mo. Enquanto, para ser cristão dentro da ética pregada por Jesus, o homem de qualquer raça ou posição social pode aceitar e viver os seus princípios, o budismo está confinado a uma espécie de limitação geográfica, a um temperamento de raça e gosto.

Enquanto o oriental pode ser tão cristão quanto o ocidental, o asiático será sempre um "melhor" bu­dista do que o latino, o eslavo ou o germânico.Jesus, tendo sido o sintetizador do ensino desses precur­sores, não veio, pois, criar coisas novas ou destruir coisas velhas, mas simplesmente consolidar o velho e puro ensina­mento sempre latente na tradição religiosa dos templos.E' óbvio que tudo o que já haviam dito Manu, Antúlio, Numu, Orfeu, Hermes, Rama, Zoroastro, Crisna, Buda, Fo-Hi, Lao-Tsé, Confúcio, Moisés, Pitágoras, Platão, Sócrates ou Maomé, ele o fez protestando veementemente contra os apa­ratos cerimoniais e o exaustivo simbolismo, que sufocam a beleza pura do ensino doado pelo Alto.

O seu Evangelho está implicita­mente exemplificado no seu modo de amar e de viver; aquele contínuo silêncio e o seu estoicismo ante a inutilidade de reagir contra a estupidez humana,falam-nos com mais força do que a multiplicidade de palavras sentenciosas que lhe qui­seram atribuir, copiando-as da boca de outros iniciados me­nores.A força eterna de Jesus — já o dissemos — situa-se fundamentalmente na sua incondicional proteção à po­breza, à desgraça, à infelicidade humana! Basta isso para reavivar-lhe novamente a beleza crística, pois o mundo des­graçado de hoje já compreendeu que só o Amor de Jesus o salvará!

O SUBLIME PEREGRINO-RAMATÍS