Elementos

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Alfa e Ômega (Alpha & Omega)

Eu sou a terra e o céu.
Eu sou o humilde e o nobre.
Eu sou o floco de neve na noite de inverno.
Eu sou o nascimento e a morte.
Eu sou o seu último suspiro.
Eu sou aquele que lhe deu vida e liberdade,
Escolhendo o seu próprio caminho.

Tudo o que você já conheceu.
Cada semente que colheu, originou se de mim,
Eu criei você.
Minha criação é suprema.
Isto é tudo meu sonho perfeito.
Não há erros no grande jogo cósmico "perfeito" de Deus.

Eu sou o ALFA, Eu sou o ÔMEGA.
Eu sou o início e o fim dos tempos.
Eu sou o ALFA, Eu sou o ÔMEGA.
Encontro me diante de toda a minha criação nesta noite.

Eu sou a escuridão e a luz.
Eu sou o dia e a noite.
Eu sou a ilusão.
Eu sou o eco.
Eu sou o medo e o ódio.
Eu sou um estranho familiar.
Eu sou a sombra, Eu sou uma estrela que te guia
Até o fim dos tempos.

Tudo o que você já conheceu.
Cada semente que você colheu veio de mim,
Eu criei você.
Minha criação é suprema.
Isto é tudo meu sonho perfeito.
Não há erros no grande jogo cósmico "perfeito" de Deus.

Eu sou o ALFA, Eu sou o ÔMEGA.
Eu sou o início e o fim dos tempos.
Eu sou o ALFA, Eu sou o ÔMEGA.
Encontro me diante de toda a minha criação nesta noite.

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O Paraíso

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quinta-feira, 10 de setembro de 2009

“Bem-Aventurados os Mansos...”‏

Indício infalível da verdadeira auto -realização é a mansidão. O homem que encontrou o seu Eu divino é necessariamente manso.

Em que consiste a mansidão?
Consiste na desistência de qualquer violência, física como mental, e sua substituição pela do espírito.Todos os seres que não atingiram a consciência espiritual recorrem à violência paraconseguirem os seus fins. Os irracionais só conhecem violência material.

O homem, depois de intelectualizado, descobriu outro tipo de violência muito mais eficiente, que é a violência mental,violência essa que tem muitos nomes entre os homens; uns lhe chamam astúcia, outros sagacidade, outros ainda política, diplomacia, exploração, etc. No fundo, porém,é invariavelmente o mesmo: são certos argumentos analíticos de que a inteligência se serve para conseguir os seus fins próprios da personalidade do ego.

Quando, porém, o homem avança notavelmente no caminho da sua evolução superior,compreende ele que toda a violência física e mental, sem excetuar a mais alta magia mental,é sinal de fraqueza. Quando o homem descobre em si as potências divinas, desiste definitivamente de toda e qualquer espécie de violência física e mental. Não mais confia em máquinas e aparelhos materiais manobrados pela força do intelecto.

O homem auto-realizado descobriu a essência de si mesmo e de todas as coisas,essência essa que é imaterial, e por isso não mais o interessam as aparências periféricas, que os profanos consideram realidades.Por isto, não há para o homem manso de coração motivo algum para recorrer à fraquezada violência brutal, quando ele possui a força da suavidade e benevolência espiritual.

O espírito da força será substituído pela força do espírito.

As conquistas feitas pela irresistível suavidade do espírito da mansidão e do amor, como as de Jesus Cristo, de Francisco de Assis, de Mahatma Gandhi e outros continuam em milhares e milhões de almas humanas.

As coisas suaves têm duração garantida, embora a sua atuação inicial seja, quase sempre, lenta e quase imperceptível.

Huberto Rohden

“Bem-Aventurados os Misericordiosos”‏

Misericordioso é aquele que tem coração para os míseros; aquele que compreende e ama os fracos, os ignorantes, os doentes, todos os necessitados de corpo, mente e alma, e procura aliviar-lhes os sofrimentos.

Verdade é que o Cristianismo não é, simplesmente, a religião da ética ou caridade;ele é,essencialmente, místico, na sua infinita verticalidade divina mas,também, é certo que ninguém chega a essas alturas místicas da direta experiência de Deus se não se exaurir em caridades éticas para com seus semelhantes; e, depois de atingir as excelsitudes da mística, nunca deixará de manifestar pelo “segundo mandamento” o “primeiro e maior de todos os mandamentos”.

o homem plenamente crístico é dinamicamente solidário.Essa solidariedade dinâmica do homem cristificado não exclui, mas inclui a solidão espiritual do místico.O HOMEM CRÍSTICO É, POR DENTRO, UNICAMENTE DE DEUS, E, POR FORA, DE TODAS AS CREATURAS DE DEUS.

Ninguém pode ser, firme e fecundamente, solidário com os homens se não for, sólida eprofundamente, solitário em Deus. A FRATERNIDADE HUMANA SUPÕE A PATERNIDADE DE DEUS. Não basta “fazer o bem” (dar objetos) — é necessário também “ser bom” (daro sujeito).

O Cristianismo não é uma religião meramente ética, que ensine a fazer o bem —mas é sobretudo, uma religião mística, que exige que o homem seja bom. Fazer o bem é o cumprimento do segundo mandamento, “amarás o teu próximo como a ti mesmo”; ser bom é a atitude do primeiro e maior de todos os mandamentos, “amarás o senhor teu Deus de todo o teu coração, com toda a tua alma, com toda a tua mente e com todas as tuas forças”.

Por isso, os misericordiosos que Jesus proclama bem -aventurados não são apenas pessoas eticamente boas, fazedoras do bem — mas são pessoas misticamente perfeitas,experientes de Deus, e, por isto, essencialmente boas.

Quem espera recompensa, pagamento, pelos benefícios que presta à humanidade é egoísta, mercenário, ainda que essa recompensa consista apenas no desejo de reconhecimento ou gratidão da parte de seus beneficiados.

O beneficiado, é certo, tem a obrigação de ser grato,mas o benfeitor não tem o direito de esperar gratidão! O homem crístico está liberto de qualquer espírito mercenário; trabalha inteiramente de graça, nem espera resultado algum externo de seus trabalhos. Trabalha por amor à sua grande missão, pois sabe que é embaixador plenipotenciário de Deus aqui na terra.

E é por isso, que ele trabalha com o máximo de perfeição e alegria em tudo, tanto nas coisas grandes como nas coisas pequenas. NUNCA TRABALHA PARA TER PÚBLICO QUE O APLAUDA.Por isso, NÃO O EXALTAM LOUVORES, NEM O DEPRIMEM CENSURAS; É INDIFERENTE A VIVAS E A VAIAS, A APLAUSOS E APUPOS, A BENQUERENÇAS E MALQUERENÇAS porque se libertou definitivamente de todas as escravidões do homem profano, do “homem velho”, e se revestiu da leve e luminosa vestimenta do “homem novo” liberto pela Verdade.

Esse homem vive permanentemente na atmosfera serena e sorridente da “gloriosa liberdade dos filhos de Deus” , cujo diploma crístico vem resumido nas seguintes palavras:
“QUANDO TIVERDES FEITO TUDO O QUE DEVÍEIS FAZER,DIZEI: “SOMOS SERVOS INÚTEIS, CUMPRIMOS APENAS PARA A NOSSA OBRIGAÇÃO, NENHUMA RECOMPENSA MERECEMOS POR ISTO......"

Huberto Rohden